Menina. Mulher. Queria o tempo como aliado. Não o sabia fugitivo. Sua ânsia fez aquela noite chorar. Pelas esquinas por onde passaram aquelas águas já caminharam seus pés. Era somente uma menina. O tempo insistia em fazê-la senhora da sua vida. Nunca quis entardecer. Seus olhos eram auroras. Os pássaros por companheiros. Adeus às asas do tempo!!
sábado, 16 de fevereiro de 2019
Ânsia pelo caminho
Postado por
Valéria Britto
às
17:35


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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
A ponte
Parece fácil.
Parece difícil.
A lida da dor
A despedida da vida
No ar o cheiro das saudades graúdas
E das miúdas ausências
Nada nos pertence
Nada é nosso
Com exceção da efemeridade das letras e dos pensamentos
Uma lacuna entre as palavras, entre as frases, entre as músicas, entre os intervalos: no fim a promessa do começo.
O que ressoa. O que retine.
Apesar da morte, a vida.
Parece difícil.
A lida da dor
A despedida da vida
No ar o cheiro das saudades graúdas
E das miúdas ausências
Nada nos pertence
Nada é nosso
Com exceção da efemeridade das letras e dos pensamentos
Uma lacuna entre as palavras, entre as frases, entre as músicas, entre os intervalos: no fim a promessa do começo.
O que ressoa. O que retine.
Apesar da morte, a vida.
Postado por
Valéria Britto
às
21:19


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