Olham-na.
Veem uma mulher sem mistérios?
Não se enganem
naqueles olhos
há muito mais que verdades proferidas.
Histórias inauditas
de amores e ódios
engendradas nos seus seios.
Árida e fértil
sua respiração infla os pulmões do mundo inteiro.
É frágil caniço ao vento
fortaleza de proteção as suas flores.
Suspira, impaciente.
Suas mãos cerram-se
seu espírito sente o crepúsculo.
Vejam suas raízes
à beira do rio.
Estendidas, desde muito longe,
contam seus segredos
perfumam as águas com suas poesias.
Veem uma mulher sem mistérios?
Não se enganem
naqueles olhos
há muito mais que verdades proferidas.
Histórias inauditas
de amores e ódios
engendradas nos seus seios.
Árida e fértil
sua respiração infla os pulmões do mundo inteiro.
É frágil caniço ao vento
fortaleza de proteção as suas flores.
Suspira, impaciente.
Suas mãos cerram-se
seu espírito sente o crepúsculo.
Vejam suas raízes
à beira do rio.
Estendidas, desde muito longe,
contam seus segredos
perfumam as águas com suas poesias.