O vento sacode as folhas do pé de acácia
e espalha os seus segredos.
Caem por terra, adentram a minha casa,
vão para distante - num redemoinho.
O vento sacode meus cabelos
e escondo meus segredos.
Guardo-os em meus poemas.
Quem os lê, sente-os em redemoinhos.
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